Jovens muçulmanos colocaram fogo em uma igreja do Exército da Salvação e A viúva de um dos terroristas que atacou o metrô de Londres em julho de 2005, Samantha Lewthwaite (foto), de 29 anos, teve seu nome ligado ao assassinato de dois pastores quenianos. Ela também é procurada pela execução de dois clérigos muçulmanos radicais.
No total, Samantha é procurada por sete assassinatos no Quênia, incluindo a execução recente de dois clérigos radicais muçulmanos. Ela já havia sido ligada ao ataque ao shopping wstgate, em Nairóbi, embora não tenha sofrido acusação formal.
O chefe de polícia da região costeira (que inclui a segunda maior cidade do Quênia, Mombasa), Aggrey Adoli, disse à imprensa local que os serviços de segurança têm Samantha (a filha de um ex-soldado britânico, e conhecida com a "Viúva Branca") como a principal suspeita da morte dos pastores Charles Matholee Ibrahim Kithaka, assassinados há poucas semanas atrás, e Ibrahim Kithaka, assassinados há poucas semanas atrás em Mombasa.
Mathole era o líder da Igreja Evangelho da Redenção, e Kithaka um líder das Igrejas Pentecostais do Leste Africano, em Kilifi.
O assassinato dos pastores chocou os cristãos de Mombasa a ponto de o Fórum das Igrejas ter requisitado proteção ao governo. Cristãos de diferentes igrejas disseram que a situação mostra a frustração com o aumento nos níveis de insegurança.
"Os quenianos estão cansados da contínua insegurança", disse o Rev. Peter Karanja, secretário geral do Concílio Nacional de Igrejas do Quênia, em uma coletiva de imprensa em Limuru, próximo a Nairóbi.
A morte dos dois clérigos radicais levou aos protestos mais violentos que Mombasa já viu. Jovens muçulmanos colocaram fogo em uma igreja do Exército da Salvação e também causaram destruição em vários locais.

Jornais do Reino Unido informaram que Samantha tentou ter maior controle do Al-Shabaab, irritando assim os líderes do grupo. O chefe de Polícia Aggrey Adoli disse: "Ela é, sem dúvida, uma ameaça para a segurança nacional e internacional. Nós estamos trabalhando contra o tempo para prendê-la, impedindo que ela cause mais mortes".
Samantha Lewthwaite aparentemente não trabalha sozinha. O Serviço de Segurança disse que ela tem seis discípulos: um tanzaniano, um somali, um ugandês e três quenianos. Todos estão na lista do serviço de segurança.
FonteWorld Watch Monitor
TraduçãoTércyo Dutra - Anajura
Fonte: Portas Abertas
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