Living by faith - Vivendo Pela Fé

A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ E PAZ COM DEUS-JUSTIFICADOS, POIS, MEDIANTE A FÉ, TEMOS PAZ COM DEUS POR MEIO DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO;POR INTERMÉDIO DE QUEM OBTIVEMOS IGUALMENTE ACESSO, PELA FÉ, A ESTA GRAÇA NA QUAL ESTAMOS FIRMES;E GLORIAMO-NOS NA ESPERANÇA DA GLÓRIA DE DEUS. (Rm.5.1-2) NÃO HÁ ARRECADAÇÃO FINANCEIRA EM NOME DESTE BLOG. APÓS A LEITURA DOS ARTIGOS, APENAS EXPONHO O NÚMERO DAS CONTAS BANCÁRIAS DE AGÊNCIAS DE MISSÕES E MISSIONÁRIOS PARA QUE VOCÊ CONTRIBUA COM AMOR, SE ASSIM DESEJAR!

O QUE A IGREJA E MISSIONÁRIOS PRECISAM SABER ANTES DE PARTIR PARA O CAMPO - Fonte:do VISÃO MISSIONÁRIA de Valmir Barbosa Cordeiro




Pr. Jairo de Oliveira.

Olá amados !!!
Apresentamos alguns pontos importantes e que acreditamos que ser de grande valia, pois lhe ajudará a conhecer o que acontece na vida dos missionários, antes do envio, com pontos importantes que precisam ser preparados no inicio do trabalho no campo missionário, como também situações e desafios durante a permanência e retorno do campo.

Choque Cultural

• O choque cultural ou choque transcultural, como alguns preferem, é um daqueles obstáculos que o missionário, ou qualquer outra pessoa enfrenta, quando é introduzido em uma nova cultura. Diariamente ele será apresentado a novas situações que aos poucos vão gerando desgaste emocional.

• O missionário Hans Ulrich Reifler define choque cultural da seguinte maneira: O Choque cultural pode ser descrito como falta de orientação e estabilidade psíquicas diante da realidade do novo e de sentir-se diferente diante da estranheza da nova cultura.

• Esse conflito entre modelos culturais é bastante previsível e superável. É bom que o missionário saiba disso antes de sair do seu país, pois, ele precisará se preparar para transpor, com certa naturalidade, mais esse desafio.

• Ao adentrarmos em novo ambiente cultural, é verdade que não precisamos, e até nem devemos, ser coniventes com tudo. Porém, um estrangeiro que chega em uma nova cultura é um visitante e como tal ele deve se comportar respeitando o povo e os costumes locais.

• Portanto, não cabe, de forma alguma, a missionário desrespeitar os nacionais e tentar implantar modelos culturais do seu país de origem.

Uso das Mãos

• Para o povo Fur do Sudão a mão esquerda nunca é usada para comer(lá se come com os dedos) ou para oferecer alguma coisa a alguém.

Em regiões com costumes semelhantes, a principal orientação que se dá aos novos missionários é: nunca cumprimente alguém com a mão esquerda! Pois, alguém que vai ao restaurante e come com a mão esquerda pode provocar risos aos que se encontram ao redor.

Porém, na hora de pagar a conta, utilizar a mesma mão para entregar o dinheiro ao comerciante soará como um gesto extremamente ofensivo.

Choque cultural reverso

• Alguns estudiosos chegam a afirmar que a volta ao país de origem, depois de algum período vivido em realidades tão adversas, pode ser pior do que os problemas enfrentados no campo.

• Por isso, o apoio ao missionário na reentrada é de suma importância. Recebe-lo bem, providenciar um lugar adequado para sua hospedagem ou moradia, dar tempo de descanso, auxilia-lo nas suas despesas, ouvi-lo e ser atencioso com ele fará muita diferença para que se adapte e, no momento oportuno, retorne são ao campo, para mais uma jornada de trabalho.

Superando os Mal-entendidos

• Diante da pluralidade encontrada nas línguas e culturas ao redor do mundo, é preciso reconhecer que o trabalho missionário transcultural é, incontestavelmente, um grande desafio. Sendo assim, mesmo de posse de todo preparo necessário para enfrentá-lo é preciso crer que somente a graça de Deus é capaz de realmente nos capacitar e nos fazer superá-lo, um dia após o outro.

Escola para os filhos

• É preciso termos consciência do preço que se paga quando alguém assume o desafio de alcançar os perdidos com o evangelho.

E além do desafio de conseguir uma escola para os filhos estudarem, às vezes simples para nós no contexto urbano, é importante destacar também que os custos na educação dos filhos de um missionário são altíssimos.

Boa parte do que os pais recebem de sustento são utilizados para este fim. Portanto, o apoio da igreja, em todas as áreas, será sempre fundamental para amenizar as dificuldades enfrentadas por aqueles que renunciaram a tudo a fim de que a glória de Deus seja proclamada a todas as nações.

Que Deus nos dê a graça de sermos fiéis, pois o fracasso nos nossos filhos será também a nossa.

O desafio lingüístico.

"Assim acontece com vocês. Se não proferirem palavras compreensíveis com a língua, como alguém saberá o que está sendo dito? Vocês estarão simplesmente falando ao ar" (1 Coríntios 14:9).

• O aprendizado de uma língua é sempre algo demorado e emocionalmente desgastante, principalmente para o missionário brasileiro, pois somos um povo monolíngüe e aprender um segundo idioma é experiência reservada para poucos.

Além do mais, aprender uma nova língua é expor-se, é colocar em jogo o orgulho, é como voltar à infância.

• É importante destacar que o desafio que permanece diante do missionário não é apenas aprender a língua do povo. Na maioria dos casos, ele te a responsabilidade de lecionar, testemunhar e pregar.

A difícil espera por resultados

• Além do conflito que essa espera por resultados causa nos missionários, parece que existe ainda um problema maior diante dessa situação. Trata-se da cobrança por números imposta pelas igrejas enviadoras e mantenedores, que, em sua maioria, desconsideram que o trabalho missionário é uma proposta a ser desenvolvida em longo prazo. "Porque, nisto é verdadeiro o ditado: Um é o que semeia, e outro, o que ceifa" (João 4:37).

• O que a história de missões transculturais tem comprovado é que muitos resultados rápidos desaparecem com a mesma velocidade que surgem, principalmente pela falta de compreensão adequada do povo acerca do que realmente é o evangelho. Abandono da igreja que enviou

• Quando um missionário é abandonado por sua igreja no campo, eles têm que retornar, pois sem sustento torna-se difícil atender as necessidades básicas da família: alimentação, moradia, vestuário, educação dos filhos e assistência médica.

• Segue o questionamento de uma missionária: Gasta-se dinheiro com tudo o que se pode imaginar e a tudo se chama de "reino".

O missionário com suas necessidades pessoas, não é o "reino". Sua roupa ainda não está surrada o suficiente, seu carro não precisa de conserto, ele não precisa de plano de saúde. Estamos sustentando a "obra", o "reino", ou seja, o tempo, as coisas, mas não a pessoa do missionário por que ele não é o reino.

• Algumas igrejas, por qualquer motivo, mudam sua ênfase missionária e, então, como se tratasse apenas de uma mudança de opções de investimento, mandam avisar ao velho missionário que ele não se encaixa na "nova onda", portanto, não receberá mais nada da igreja. E ninguém pergunta ao missionário sobre o transtorno que se abaterá sobre a sua vida a partir dessa mudança de fogo.

O cuidado de Deus

• O verdadeiro missionário é aquele que não tem dúvidas sobre sua convocação e não negocia por nada o chamado. O seu coração é movido por uma forte convicção da vontade específica de Deus e nessa certeza ele prossegue, conforme o testemunho do apóstolo Paulo: "Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus" (Romanos 1:1).

• O que faz um filho de Deus tornar-se um missionário, ao ponto de deixar a própria terra para fazer o evangelho conhecido em outras etnias, é uma profunda convicção do chamado de Deus para essa tarefa e a promessa de Sua constante presença.

• Pessoalmente posso testemunhar que a decisão mais sábia que fiz na vida cristã foi dizer sim ao chamado específico que Deus revelou-me.

Com muita alegria posso dizer que tem sido um grande privilégio investir no reino de Deus o melhor da minha saúde, o melhor da minha força, o melhor dos meus sonhos, enfim, o melhor dos meus dias.

Provar o cuidado de Deus em cada área da minha vida tem sido uma experiência que não trocaria por nada, tampouco pelas glórias que esse mundo pode oferecer. Como os povos vêem os Brasileiros É hora de aprofundarmos a reflexão sobre o nosso comportamento, pois, no que se refere a missões, os brasileiros são muito astutos na intenção, mas ingênuos na atuação.

Após uma pesquisa com estrangeiros de 10 nações, segue algumas virtudes dos brasileiros:

• Superficialidade nos relacionamentos.

• Conformismo com os erros.

• Falta de pontualidade.

• Insubmissão às regras (jeitinho brasileiro).

• O desejo de querer levar vantagens.

• Forte desejo de competição.

• Certa malícia disfarçada em conversas de duplo sentido.

Dez erros que um obreiro iniciante não deve cometer no campo missionário:

O fator principal que ajuda prevenir os erros mais graves é o preparo.

O que a prática missionária tem provado é que missionários que são enviados ao campo sem terem se submetido ao preparo (teológico, missiológico e linguístico), chegam em desvantagem em relação aos missionários que investiram tempo se preparando. Pois o preparo, entre outros fatores, oferece ao candidato as devidas ferramentas para desenvolver um trabalho sério no campo, uma visão prévia do que o enfrentará e a maneira como deve se comportar em um novo contexto cultura.

No entanto, embora seja fundamental, o preparo não é garantia de sucesso e mesmo o missionário mais bem preparado estará sujeito a cometer erros no seu ministério.

1. Julgar que sua cultura é superior a do povo em que está trabalhando.

2. Desrespeitar os nacionais.

3. Comparar constantemente a cultura local ou o país adotivo com a própria cultura ou o país de origem.

4. Desvalorizar o estudo diário da língua e da cultura.

5. Ser inflexível às mudanças e quebras de paradigmas.

6. Desrespeitar as leis ou normas do lugar (povo, país ou instituições).

7. Pensar que tem todas as soluções para todos os problemas no campo e irá resolvê-los.

8. Achar que os que estão no campo já mais tempo sabem menos.

9. Desprezar o trabalho em equipe e o relacionamento com os outros missionários.

10. Se ofender com os erros cometidos.

Como escolher uma agência missionária?

Critérios para avaliação de uma agência missionária.

• Quais os requisitos necessários e o tipo de preparo que a agência exige dos candidatos?

• Qual a razão, pessoa ou grupo que originou a agência?

• Quais os padrões doutrinários que a agência defende?

• Qual o foco missionário da agência?

• Qual a experiência que a agência tem no envio de missionários?

• Que tipo de suporte a agência dá aos seus missionários?

• Há uma identificação no foco da Missão com o trabalho que o candidato pretende desenvolver?

• Há alguma identificação do candidato com a agência?

• A agência tem boa reputação diante das igrejas e de outras organizações?

• Qual o relacionamento da agência com as igrejas locais?

• Que tipos de parcerias a agência está disposta a realizar com outras organizações?

• Irei trabalhar sozinho ou com uma equipe, e como será esse relacionamento?

• Como funciona o sistema de liderança da agência?

• A missão presta contas a uma diretoria ou a outra organização?

• Como é realizada a administração das finanças?

• A organização se preocupa com o planejamento e atualização?

• Qual tem sido a média de permanência dos missionários da agência no campo?

• Qual o principal motivo no número de baixas de missionários da organização?

• De quanto em quanto tempo o missionário tem direito de retornar do campo em férias e de que maneira a agência interfere em sua agenda quando está de volta ao Brasil ou à sua cidade?

• O que dizem os ex-missionários sobre a seriedade e o trabalho da agência?
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